Opinião | “Direita sem Bolsonaro” é só um truque velho de elites que odeiam o povo

Nos últimos dias, uma coluna publicada no jornal Estadão sob o título “Uma luz à direita” causou revolta entre eleitores de direita e conservadores do Brasil. Não é por menos: o texto escancara, sem disfarce, a estratégia da velha elite política e midiática de tentar fabricar artificialmente uma “direita moderada” — ou melhor dizendo, uma direita domesticada, sem Jair Bolsonaro. É o teatro das tesouras sendo reencenado pela milésima vez.

A coluna, que celebra uma iniciativa do ex-presidente Michel Temer (o “vampirão”), tenta vender a ideia de que governadores como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Eduardo Leite, Ratinho Júnior e Ronaldo Caiado poderiam liderar um “novo projeto de direita”, livre do “radicalismo bolsonarista”. A narrativa, que beira o cômico, tenta convencer o leitor de que há espaço para uma “direita qualificada, moderada e democrática” — ou seja, uma direita sem voto, sem povo e sem alma.

Mas a farsa não se sustenta nem por dois parágrafos. Primeiro porque muitos desses nomes mencionados, como Tarcísio e Zema, são ligados diretamente a Bolsonaro. Segundo, porque essa tentativa de apagar o bolsonarismo revela o verdadeiro pânico das elites: elas não conseguem controlar Bolsonaro. Ele não faz parte do jogo das emendas, dos esquemas, das indicações, dos “acordões”. Por isso querem tirá-lo de qualquer jeito.

A direita sem Bolsonaro não é direita. É só o PSDB reembalado com novas caras. É a velha política disfarçada de novidade, tentando atrair os votos dos conservadores enquanto faz de tudo para trair os valores que esses eleitores defendem. Falam em “unidade” e “moderação”, mas o objetivo real é sabotar o único líder que realmente representa o eleitorado de direita no Brasil.

O Estadão celebra Temer como um “articulador sensato”, o mesmo Temer que indicou Alexandre de Moraes ao STF, o mesmo STF que hoje tenta banir Bolsonaro da política com decisões absurdas e perseguições claras. É tudo parte do mesmo esquema. A mídia tradicional, os ministros do Supremo, os caciques do centrão: todos trabalham para construir uma direita de fachada, inofensiva, dócil — e derrotada.

E o povo, mais uma vez, é tratado como gado. Acham que o eleitor bolsonarista é manipulável, que vai seguir qualquer nome que a velha mídia apontar. Esquecem que a força do bolsonarismo vem das pautas, dos valores, da rejeição profunda ao sistema podre que Temer, Lula, PSDB e companhia representam. O eleitor de Bolsonaro sabe o que quer: liberdade, soberania, economia de mercado, respeito à família, combate à corrupção e aos abusos do Estado.

Essa tentativa de fabricar uma “nova direita” nada mais é do que uma jogada desesperada. Sem Bolsonaro no jogo, a tal direita “adequada aos novos tempos” não passa de figurante no palco da esquerda. E eles sabem disso. Por isso tentam excluir Bolsonaro do processo político à força, com inquéritos, censura e narrativas mentirosas.

Mas o Brasil mudou. O povo acordou. E não vai aceitar essa farsa mais uma vez.


Deseja que eu transforme esse texto em roteiro para vídeo com sugestões de edição e narração?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Colunista e jornal Zero Hora são condenados a pagar R$ 600 mil por reportagem sobre salário de desembargadora — e agora a esquerda grita por liberdade de expressão

Porto Alegre, RS — A Justiça condenou a colunista Rosane de Oliveira e o jornal Zero Hora , do grupo RBS, a pagar uma indenização de R$ 600...