O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após sofrer uma hemorragia cerebral devido a uma queda em agosto passado. A situação de saúde do presidente tem gerado grande preocupação, não apenas entre seus apoiadores, mas também entre aqueles que se opõem ao seu governo.
Um dos que se manifestaram sobre o assunto foi o pastor Renato Vargens, conhecido por suas duras críticas à esquerda brasileira. Embora Vargens seja um crítico ferrenho do presidente, ele fez um apelo para que as diferenças políticas sejam deixadas de lado em prol da vida de Lula. Em uma postagem nas redes sociais, o pastor afirmou que, embora não tenha votado em Lula nas últimas eleições e não compartilhe de sua ideologia, é papel dos cristãos orar por sua saúde.
"Todos sabem que eu não votei em Lula nas últimas eleições. Também não votei em Dilma, nem tampouco em nenhum candidato do Partido dos Trabalhadores", comentou Vargens. No entanto, ele ressaltou que, neste momento, as diferenças políticas devem ser deixadas de lado. "Creio que seja nosso papel interceder por ele, rogando ao Eterno que tenha misericórdia de sua vida. Rogo também ao Senhor que use deste momento para que o presidente encontre Cristo e tenha uma profunda experiência de conversão", completou o pastor.
Renato Vargens não foi o único a se manifestar sobre a situação de Lula. O pastor Geremias Couto também fez uma reflexão similar, destacando a importância de orar pela saúde do presidente, mas também pela sua conversão espiritual. "A nossa oração deve ser para que o presidente tenha a oportunidade de reconhecer que a vida sem Cristo não tem valor algum", disse Geremias.
Além disso, Vargens aproveitou a oportunidade para reforçar um ensinamento cristão essencial: "Não cabe a um cristão desejar a morte de ninguém. Um seguidor de Cristo ora por aquele que o persegue; por aquele que lhe bate a face; toma-lhe a túnica ou mesmo lhe faz andar uma milha. Um cristão deve ser misericordioso, compassivo, bem como disposto a orar por todos os homens", afirmou.
O posicionamento de Vargens reflete a ideia de que, independentemente das convicções políticas, é fundamental que os cristãos ajam com compaixão, colocando a vida e o bem-estar do próximo acima de qualquer diferença ideológica.
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