Apresentador: Vamos agora ao destaque do dia na política nacional, e olha, o caldo entornou mesmo entre os aliados da esquerda. O PSOL, partido que se autoproclama a vanguarda da luta contra a chamada extrema direita, está em pé de guerra interna por causa do queridinho de Lula: Guilherme Boulos.
Cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência da República, um cargo com status de ministério, Boulos embarcou ao lado de Lula para o Uruguai, durante o funeral do ex-presidente Mujica. E não foi só para consolar o companheiro latino. O objetivo da viagem foi político: selar a substituição de Márcio Macêdo por Boulos no governo federal.
Mas a nomeação causou uma verdadeira revolta dentro do PSOL. A ala mais ideológica do partido já deixou claro: Boulos deve se licenciar da legenda caso aceite o cargo de ministro no governo Lula. Para essa turma, o PSOL precisa manter “independência” e se afastar de um governo que, segundo eles mesmos, já se vendeu ao centrão e está em rota de naufrágio.
🗣️ “O PSOL não pode morrer junto com o governo Lula em 2026”, afirmam as lideranças internas do partido. Até mesmo figuras influentes da sigla, como David Deccache, acusaram o grupo de Boulos de expulsar militantes contrários à aproximação com o Planalto. Em uma acusação direta, Deccache denunciou que sua companheira foi expulsa sumariamente da corrente liderada por Boulos por manter contato com ele.
Mais do que uma briga por cargos, o que está em jogo aqui é a sobrevivência política do PSOL, que, segundo seus próprios membros, está sendo engolido pelo pragmatismo do petismo decadente. Com o governo Lula cada vez mais isolado e partidos como PP, PSD, União Brasil e até o PDT pulando fora do barco, a nomeação de Boulos é vista como um movimento desesperado de Lula para manter alguma base política em pé.
Mas Boulos não esconde seus interesses: ele quer herdar o espólio político de Lula. Para isso, está disposto a tudo, até se juntar ao naufrágio. E o PSOL sabe: quem estiver junto com Lula agora, afunda junto em 2026.
🔊 É, meus amigos, enquanto o país sofre com escândalos como o do INSS, inflação e insegurança jurídica, a esquerda está ocupada brigando por cargos e acusações internas. O povo que se vire. Enquanto isso, a oposição precisa estar atenta: os nomes para 2026 estão se desenhando, e parece que nem a esquerda acredita na própria liderança.
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