Vamos falar agora daquela coluna do Celso Rocha de Barros que está simplesmente hilária — e ao mesmo tempo reveladora. O motivo? A esquerda brasileira está numa arara danada, chocadíssima com a possibilidade de perder as eleições em 2026. O alvo da ira? Tarcísio de Freitas, que virou um “bebê reborne” da política — mas não do jeito que a esquerda gostaria.
O desespero da esquerda e a desconexão com o povo
Celso Rocha deixa claro o desespero da esquerda ao tentar entender como o Michel Temer, que a turma progressista não engole, aceita conversar com “golpistas” e articular uma frente de centro-direita para as próximas eleições. Esse movimento mostra o quanto a esquerda está afastada do que realmente pensa o povo brasileiro.
Um ponto crucial na análise é a estratégia do bolsonarismo de conquistar votos da classe pobre sem precisar aumentar salário. Para a esquerda, isso é quase um mistério ou uma “estratégia idiota”, porque para eles o único jeito de ganhar voto pobre é dando dinheiro — comprando voto. Só que o povo já sacou que o dinheiro do governo vem junto com a inflação e não resolve nada de verdade.
Tarcísio: bebê reborne do Bolsonaro, do Temer, ou do Lula?
A coluna brinca que o Tarcísio de Freitas virou um “bebê reborne” na política, com várias versões: bebê reborne do Bolsonaro, do Temer, e até do Lula (mas essa última, dizem, é uma versão muito pior — um “bebê rborne”, pra zoar). O importante é que, diferente do que a esquerda tenta, Tarcísio não é um candidato independente, ele só tem voto enquanto for apoiado por Bolsonaro.
E é aí que a esquerda se arrebenta: Lula tentou trazer o Tarcísio para o lado dele, fez até piadinha chamando ele para “conversar”, mas não deu certo. Tarcísio é Bolsonaro, está ligado à base do Bolsonaro, e não tem como fugir disso.
Temer e a tentativa da “Ponte Pro Futuro”
A coluna lembra da tentativa de Michel Temer de articular uma candidatura de centro-direita para 2026, no estilo “Ponte Pro Futuro” — um documento que ele usou para explicar seu plano de governo quando assumiu após o impeachment de Dilma. A esquerda ficou em polvorosa, acusando Temer de conspirar, de ser golpista, mas no fim era só uma estratégia política para tentar unir a direita sem Bolsonaro.
Temer tentou colocar nomes como Eduardo Leite nessa frente, mas a direita já tem um líder claro: Bolsonaro. E a galera bolsonarista não quer outro líder que não seja ele, já que qualquer tentativa de “trair” Bolsonaro é vista como traição à base. A direita não precisa de outro líder, e Temer teve que recuar, admitindo que Bolsonaro pode e deve participar da chamada “centro-direita”.
Por que a esquerda não entende a população?
O texto destaca que a esquerda ainda acha que o fenômeno Bolsonaro se explica só por fake news no WhatsApp, ou por campanhas conservadoras focadas em pautas de costumes. Não entendem que a população conversa, pensa e tem valores próprios, que são muito mais conservadores e religiosos do que a esquerda imagina.
Além disso, a esquerda erra ao pensar que o pobre é “idiota” que só vota por dinheiro — quando, na verdade, o povo está cansado de esmolas que só geram inflação e não melhoram nada na prática.
O “bebê reborne” virou meme
Para fechar, o texto cita que esse termo “bebê reborne” virou meme nas redes sociais, usado para brincar com os políticos que tentam se reinventar como novos líderes, mas acabam sendo “bonequinhos” de outras figuras políticas. Lula, por exemplo, virou “bebê rborne”, um trocadilho que viralizou.
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